O que não mata, engorda


Mônica anda chateada com a nova gripe, pois é um vírus muito "fraquinho". O bom mesmo seria um vírus que eliminasse a espécie humana, de modo a salvar os animais em extinção, acabar com o aquecimento global, as guerras, etc...

Realmente, a primeira onda da nova gripe não mata (muito), mas tem trazido inúmeros benefícios ao Brasil, já comentados neste blog. Entre eles, mudanças nos costumes de higiene, e mesmo culturais: muita gente já está adotando o namastê e o arigatô em vez do aperto de mão ocidental.

Nova teoria: muitos costumes culturais do oriente podem ser explicados como práticas de prevenção de epidemias em sociedades superpopulosas.

Nova gripe muda hábitos de higiene de brasileiros

População passou a lavar as mãos com mais frequência.
Para infectologista, epidemia vai passar, mas bons costumes vão ficar.

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