A USP e a gripe suína


Pois é, perdi a aposta com o Nelson por apenas uma semana. Ela incluia três itens (para o dia 22 de julho):

1. Que a gripe suína estaria nas primeiras páginas dos jornais.
2. Que haveria filas nos hospitais.
3. Que eventos e outras atividades comunitárias seriam cancelados.

Perdi a aposta, mas acredito que existem males que vem para o bem. Agora vou ter tempo para revisar o artigo com a Mônica e escrever o projeto Universal para o CNPq sobre um modelo de gripe suína...


Aulas serão retomadas no dia 17 de agosto.
Escolas públicas também prorrogaram o fim das férias.

A Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiram adiar o início das aulas do segundo semestre para o dia 17 de agosto por causa da nova gripe. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (28).

Veja a cobertura completa sobre a nova gripe

A mudança no cronograma de aulas segue orientação da Secretaria Estadual de Saúde. Em nota, a Unicamp afirma que "a recomendação [da secretaria] visa reduzir a transmissão do vírus influenza A H1N1 no Estado de São Paulo e é válida para todos os estabelecimentos da rede pública de ensino, nos níveis fundamental, médio e superior."

A USP informou em nota que o adiamento do início das aulas vale para os cursos de graduação, pós-graduação e extensão. Os calendários escolares deverão ser reformulados posteriormente.

No entanto, as aulas de reposição nos cursos mais atingidos pela greve de funcionários e professores da USP, que durou quase dois meses e terminou no fim de junho, serão realizadas conforme o programado.

A universidade anunciou também o cancelamento da quarta edição da Feira de Profissões, que seria realizada nos dias 4, 5 e 6 de agosto, no Memorial da América Latina.

Escolas públicas e particulares

Os 5,3 milhões de alunos de ensino fundamental e médio da rede estadual também voltarão às aulas somente em 17 de agosto. Segundo o secretário Paulo Renato de Souza, cerca de 20% das escolas estaduais tinham retomado as atividades na semana passada e nesta segunda-feira (27). No entanto, ele determinou que as aulas fossem suspensas.

A decisão vale também para os professores da rede estadual de ensino. “É o recesso escolar. A direção e a secretaria precisam estar funcionando, mas os professores não precisam comparecer nas escolas neste período", disse o secretário.

A Prefeitura de São Paulo também decidiu nesta terça acatar a recomendação da Secretaria de Estado da Saúde e adiar o retorno às aulas na rede municipal para o dia 17 de agosto.

O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (SIEEESP) fez a mesma recomendação nesta terça para que as escolas particulares adiem a volta às aulas até o dia 17 de agosto



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