Proposta para parar o vazamento de óleo da BP

Enviado por Nelson A. Alves:

Bottom-Fill Method for Stopping Leaking Oil Wells

Hardware failure at the top of a deep underwater oil well can result in a catastrophic oil leak. The enormous pressure lifting the column of oil in that well makes it nearly impossible to stop from the top with seals or pressurization. We propose to fill the bottom of the well with dense and possibly streamlined objects that can descend through the rising oil. As they accumulate, those objects couple to the oil via viscous and drag forces and increase the oil's effective density. When its effective density exceeds that of the earth's crust, the oil will have essentially stopped flowing.
Subjects:Fluid Dynamics (physics.flu-dyn); Geophysics (physics.geo-ph); Popular Physics (physics.pop-ph); Physics and Society (physics.soc-ph)
Cite as:arXiv:1006.0656v1 [physics.flu-dyn]


Vazamento de petróleo nos EUA pode causar prejuízo por 20 anos

Foto: Governor Bobby Jindal/AFPZoomForam afetadas 445 espécies de peixes, 134 de pássaros, 45 de mamíferos e 32 de répteis e anfíbios

Foram afetadas 445 espécies de peixes, 134 de pássaros, 45 de mamíferos e 32 de répteis e anfíbios

Marielly Campos

mundo@eband.com.br

A explosão da plataforma de petróleo “Deep Water Horizon”, no Golfo do México, próximo da Costa Sul dos Estados Unidos, no último dia 20 de abril, provocou o que vem sendo considerado por especialistas como o maior desastre ecológico da história do país. Da data da explosão até hoje, o governo dos EUA estima que entre 72 a 113 milhões de litros de petróleo já tenham sido lançados ao mar.

Para o oceanógrafo André Belém, fundador da ONG ( Organização Não-Governamental) Observatório Oceanográfico, “esse acidente é realmente uma catástrofe”. Apesar de esse petróleo que sai do poço ser um óleo leve e cru, quando ele chega à superfície e entra em contato com o sol, começa a se degradar. “Esse óleo se transforma em subprodutos, que quando entram em contato com a pele e pena dos animais causa sérias lesões e pode levar até a morte das espécies”, diz.

Segundo o especialista, “a vida marinha como um todo não é atingida de imediato, mas pode gerar problemas a longo prazo”, explica. “O problema é que não estamos falando de um acidente que já foi resolvido, continua saindo óleo dali, e com isso pode-se levar anos para recuperar o meio ambiente, algo em torno, de 15 a 20 anos e até mais”, completa.

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