OK, OK. Uma idéia que me ocorreu agora: usando raciocínio antrópico fraco (veja também na wiki inglesa) acho que seria possível determinar uma variação máxima Delta G compatível com vida inteligente no Universo. Necessariamente, a variação experimental precisa ficar dentro desse bound (1% segundo Freeman Dyson). Os dados da CODATA fornecem incerteza relativa de 0.15% (isso equivale a um desvio padrão?). Ou seja, supondo três desvios padrões para termos 99% de segurança, temos que a incerteza experimental (que poderia refletir uma verdadeira variação cosmológica) seria de 0.45%. Isso se novas medidas não aumentarem essa incerteza...
Se o cálculo de Dyson for aprimorado, acho que a faixa antrópica diminuirá para menos de 1% (Alguém se dispõe a fazer essa conta?)
Assim, aposto uma cerveja de que Delta G (antropico) = Delta G observacional, ou seja, vivemos num Universo que permite a máxima variaçao de G compatível com a emergência de seres inteligentes.
Experimental evidence that the gravitational constant varies with orientation
Mikhail L. Gershteyn (1 and 2),
Lev I. Gershteyn (2),
Arkady Gershteyn (2),
Oleg V. Karagioz (3) ((1) Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA, U.S., (2) Insight Product Co., Brighton, MA, U.S., (3) Tribotech division of National Institute of Aviation Technology, Moscow, Russia)
(Submitted on 22 Feb 2002 (
v1), last revised 12 Apr 2002 (this version, v2))
In 1687, Isaac Newton published the universal law of gravitation stating that two bodies attract each other with a force proportional to the product of their masses and the inverse square of the distance. The constant of proportionality, G, is one of the fundamental constants of nature. As the precision of measurements increased the disparity between the values of G, gathered by different groups, surprisingly increased. This unique situation was reflected by the 1998 CODATA decision to increase the relative G uncertainty from 0.013% to 0.15 %. Our repetitive measurements of the gravitational constant (G) show that G varies significantly with the orientation of the test masses relative to the system of fixed stars, as was predicted by the Attractive Universe Theory. The distances between the test masses were in the decimeter range. We have observed that G changes with the orientation by at least 0.054%.
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