Estudantes que não dormem têm notas piores, diz estudo
14/12/2007 - 18h54
da Folha Online
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Os alunos que nunca ficam estudando à noite toda têm notas ligeiramente maiores do que aqueles que optam por perder noites inteiras para estudar, diz um estudo norte-americano divulgado nesta sexta-feira.
Uma pesquisa com 120 estudantes na St. Lawrence University, em Nova York, revelou que os estudantes que nunca passavam noites em claro estudando tinham nota média 3,2. Já os que optavam por perder noites de sono para estudar tiveram nota 2,95.
O estudo será publicado em janeiro na revista "Behavioral Sleep Medicine".
"Não é uma grande diferença, mas chama a atenção", afirmou Pamela Thacher, professora-assistente da universidade e autora do estudo. "Eu estudo principalmente a questão do sono e sei que ninguém consegue pensar de forma clara às 4 da manhã. Você acha que sim, mas não consegue", diz.
Um segundo estudo feito por Thacher mostra resultados "bastante similares", com notas mais baixas entre os estudantes que deixam de dormir.
Howard Weiss, um médico do St. Peter's Sleep Center, em Albany, afirma que os resultados do estudo fazem sentido.
"Certamente os dados mostram que um período curto de sono interfere na concentração, no desempenho e em testes objetivos", disse ele.
No primeiro estudo de Thacher, 65 alunos afirmaram que passaram mais de uma noite toda sem dormir para estudar e 45 disseram que nunca haviam feito isso. A pesquisa foi feita com alunos de diversos cursos.
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Da Wikipedia:
[edit] Dream content
From the 1940s to 1985, Calvin S. Hall collected more than 50,000 dream reports at Western Reserve University. In 1966 Hall and Van De Castle published The content analysis of dreams in which they outlined a coding system to study 1,000 dream reports from college students.[26] It was found that people all over the world dream of mostly the same things. Hall's complete dream reports became publicly available in the mid-1990s by Hall's protégé William Domhoff allowing further different annylisis.
[edit] Emotions
The most common emotion experienced in dreams is anxiety. Negative emotions are more common than positive feelings.[26] Some ethnic groups like the Yir Yoront showed an abnormally high percentage of dreams of an aggressive nature. The U.S. ranks the highest amongst industrialized nations for aggression in dreams with 50 percent of U.S. males reporting aggression in dreams, compared to 32 percent for Dutch men.[26]
[edit] Gender differences
It is believed that in men's dreams an average of 70 percent of the characters are other men, while a female's dreams contain an equal number of men and women.[27] Men generally had more aggressive feelings in their dreams than women, and children's dreams did not have very much aggression until they reached teen age. These findings parallel much of the current research on gender and gender role comparisons in aggressive behavior. Rather than showing a complementary or compensatory aggressive style, this study supports the view that there is a continuity between our conscious and unconscious styles and personalities.
[edit] Sexual content
The Hall data analysis shows that sexual dreams show up no more than 10 percent of the time and are more prevalent in young to mid teens[26]. Another study showed that 8% of men's and women's dreams have sexual content[28].
[edit] Recurring dreams
While the content of most dreams is dreamt only once, many people experience recurring dreams—that is, the same dream narrative is experienced over different occasions of sleep. Up to 70% of females and 65% of males report recurrent dreams.[29]
[edit] Common themes
Content-analysis studies scientists have identified common reported themes in dreams. These include: situations relating to school, being chased, running slowly/inplace, sexual experiences, falling, arriving too late, a person now alive being dead, teeth falling out, flying, embarrassing moments, failing an examination, or a car accident. Twelve percent of people dream only in black and white.[30]
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