Mais uma evidência a favor de Kinouchi e Kinouchi (2005) unpublished
Pois é, a Juliana Dias quer ressucitar o paper, pois tem novas simulações a adicionar.
23/10/2007 - 08h02
Privação do sono realça experiências negativas, diz estudo
Privação do sono realça experiências negativas, diz estudo
Quando uma pessoa não dorme o suficiente, os centros emocionais do cérebro reagem excessivamente às experiências negativas, de acordo com um estudo do Laboratório de Sono e Neuroimagem da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
A pesquisa, publicada na revista "Current Biology", mostra as provas do vínculo entre a perda ou privação do sono e os transtornos psiquiátricos.
A perda do sono leva a uma conduta emocionalmente irracional, segundo os pesquisadores. Por meio de imagens de ressonância magnética funcionais, eles analisaram o que ocorre nas áreas emocionais do cérebro quando as pessoas não dormem o suficiente para obter um bom descanso.
"O estudo soma elementos para uma lista de benefícios do sono", afirma Matthew Walker, que dirigiu o experimento.
"O sono parece restaurar nossos circuitos emocionais no cérebro, e ao fazê-lo, nos prepara para os desafios do dia seguinte e para as interações sociais", acrescentou. "O mais importante desse estudo é que mostra os perigos de não dormir o suficiente".
Walker afirma também que a privação do sono destrói mecanismos que regulam aspectos-chave da saúde mental.
"O ponto básico é o de que o sono não é um luxo. É uma necessidade biológica e sem ele o indivíduo pode sofrer conseqüências cognitivas e emocionais".
Técnica
Os pesquisadores dividiram, ao acaso, 26 pessoas saudáveis em dois grupos: um que dormiu normalmente, e outro em que os participantes foram mantidos acordados por cerca de 35 horas.
No dia seguinte, imagens dos cérebros dos participantes foram analisadas. As imagens mediam a atividade das diferentes áreas do cérebro com base no fluxo sangüíneo enquanto eles observavam uma centena de imagens.
As imagens utilizadas foram, inicialmente, neutras, de um ponto de vista emocional, mas gradualmente tornaram-se desagradáveis.
Reação
"Havíamos previsto um aumento potencial das reações emocionais do cérebro [nas pessoas privadas de sono], mas a magnitude do aumento nos surpreendeu", comentou o cientista.
Os centros emocionais do cérebro tiveram cerca de 60% mais reações no grupo privado de sono que nos participantes que tinham dormido normalmente.
"É quase como se, com a falta de sono, o cérebro ficasse com uma atividade mais primitiva, com menos capacidade de colocar as experiências emocionais dentro de um contexto e de produzir respostas apropriadas", acrescentou o pesquisador.
A pesquisa, publicada na revista "Current Biology", mostra as provas do vínculo entre a perda ou privação do sono e os transtornos psiquiátricos.
A perda do sono leva a uma conduta emocionalmente irracional, segundo os pesquisadores. Por meio de imagens de ressonância magnética funcionais, eles analisaram o que ocorre nas áreas emocionais do cérebro quando as pessoas não dormem o suficiente para obter um bom descanso.
"O estudo soma elementos para uma lista de benefícios do sono", afirma Matthew Walker, que dirigiu o experimento.
"O sono parece restaurar nossos circuitos emocionais no cérebro, e ao fazê-lo, nos prepara para os desafios do dia seguinte e para as interações sociais", acrescentou. "O mais importante desse estudo é que mostra os perigos de não dormir o suficiente".
Walker afirma também que a privação do sono destrói mecanismos que regulam aspectos-chave da saúde mental.
"O ponto básico é o de que o sono não é um luxo. É uma necessidade biológica e sem ele o indivíduo pode sofrer conseqüências cognitivas e emocionais".
Técnica
Os pesquisadores dividiram, ao acaso, 26 pessoas saudáveis em dois grupos: um que dormiu normalmente, e outro em que os participantes foram mantidos acordados por cerca de 35 horas.
No dia seguinte, imagens dos cérebros dos participantes foram analisadas. As imagens mediam a atividade das diferentes áreas do cérebro com base no fluxo sangüíneo enquanto eles observavam uma centena de imagens.
As imagens utilizadas foram, inicialmente, neutras, de um ponto de vista emocional, mas gradualmente tornaram-se desagradáveis.
Reação
"Havíamos previsto um aumento potencial das reações emocionais do cérebro [nas pessoas privadas de sono], mas a magnitude do aumento nos surpreendeu", comentou o cientista.
Os centros emocionais do cérebro tiveram cerca de 60% mais reações no grupo privado de sono que nos participantes que tinham dormido normalmente.
"É quase como se, com a falta de sono, o cérebro ficasse com uma atividade mais primitiva, com menos capacidade de colocar as experiências emocionais dentro de um contexto e de produzir respostas apropriadas", acrescentou o pesquisador.
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